terça-feira, 31 de agosto de 2010

Obrigada a todos leitores que acompanham o Blog da Tia Daniela

As dicas e sugestões dos leitores são fundamentais para que possamos desempenhar um melhor trabalho em prol das pessoas que nos honram com as suas visitas. São os leitores desse blog que nos motivam a continuar esse trabalho, por isso quero agradecê-los pela gentileza que estarem sempre nos incentivando na execução de nossas atividades. Obrigada, e mande-nos mais sugestões! Professora Daniela de Souza 

A educação que liberta começa por meio do exemplo

O exemplo é a melhor forma de educar. Quando quisermos educar uma criança, ou até mesmo uma pessoa adulta devemos dá exemplo por meio de nossas ações. As famílias são quem iniciam a educação das crianças, e nós educadores e educadoras continuamos esse processo em sala de aula. A escola tem um papel fundamental na continuação do referido processo. Mas a família vem em primeiro lugar porque ela além de educar, acompanha a criança de uma forma direta devido a sua proximidade.

domingo, 29 de agosto de 2010

A todos os leitores

Feliz domingo a todos os leitores do "Blog da Tia Daniela". Que Deus esteja sempre com vocês!

sábado, 28 de agosto de 2010

Dia 29 de agosto, participe da Santa Missa no Povoado Brinquinho


Participe da Santa Missa no dia 29 de agosto, às 16:00h na capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Povoado Brinquinho, Simão Dias/SE.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

NOVENÁRIO E FESTA DE “NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO” NO POVOADO BRINQUINHO

NOVENÁRIO E FESTA DE “NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO”
DE 15 A 24 DE OUTUBRO DE 2010
“JUBILEU DE OURO DA DIOCESE DE ESTÂNCIA”
DIA
TEMA
PATROCINADORES
15
Igreja, Sacramento no Cristo. (LG 1-8)
Ação de Graças à Nª Senhora do P. Socorro
16
O Reino de Deus. (LG 9-17)
Idosos e Aposentados
17
Constituição Hierárquica. (LG 18-29)
Comerciantes
18
Os Leigos. (LG 30-38)
Terço dos Homens e Terço das Mulheres
19
Vocação Universal à Santidade da Igreja. (LG 39-42)
Crianças e Catequistas
20
Os religiosos. (LG 43-47)
Movimentos e Dizimistas
21
Índole Escatológica. (LG 48-51)  
Estudantes e Funcionários
22
A Bem-aventurada Virgem Maria, no Mistério de Cristo e da Igreja. (LG 52-68)
Motoristas e Motoqueiros
23
“Todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lc 18, 14)
Jovens e Comunidades


24






05:00h – Alvorada
06:00h – Ofício de Nossa Senhora
14:00h – Batizados e Consagrações.
15:00h – Procissão.
16:00h – Celebração Eucarística.
         ORGANIZAÇÃO DA FESTA
            Comissão Organizadora
            Comunidade Geral
            Pe. Humberto da Silva         (Pároco).
            Pe. Gileumar Henrique Alves
             Pe. Ediberto Lima
           (Vigários  Paroquiais).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

De 15 a 24 de outubro de 2010, Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no Povoado Brinquinho

A Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE será realizada de 15 a 24 de outubro de 2010. Desde já, convidamos a todos para participarem deste momento de louvor a Deus e à nossa Padroeira.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

À comunidade do Brinquinho já está preparando-se para à festa de sua Padroeira

Na última segunda-feira, dia 16 de agosto houve uma reunião com a comunidade na capela "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro" do Povoado Brinquinho para decidir o que deve ser mantido e o que deverá ser mudado durante à festa. O objetivo é fazer com que a Palavra de Jesus Cristo possa ser levado a todo o povo de Deus, e que esse mesmo povo seja acolhido da melhor forma possível para celebrar os louvores a Deus e à Padroeira, "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro". Este ano em virtude do pleito eleitoral, a festa não terminará no último domingo de outubro, devido a possibilidade de haver segundo turno.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Dia 29 de agosto, participe da Santa Missa no Povoado Brinquinho

Participe da Santa Missa no dia 29 de agosto, às 16:00h na capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Povoado Brinquinho, Simão Dias/SE.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Hoje à noite haverá uma reunião na capela do Brinquinho


Logo mais, às 19:30h, haverá uma reunião na capela "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro" do Povoado Brinquinho, Simão Dias/SE. O objetivo da reunião é a Festa da Padroeira que se realizará no mês outubro. Desde já, a Comissão Organizadora agradece pela participação de todos.

domingo, 15 de agosto de 2010

Folclore na Região Nordestina


DANÇA 
Frevo
Dança e música do carnaval em Recife, de rítmo agitado e impetuoso, cujos numerosos participantes(passistas), vestidos com fantasias típicas e agitando no ar pequenos guarda-chuvas coloridos, executam coreografia individual, singularizada por ágil movimento de pernas que se dobram e estiram freneticamente. A sombrinha usada pelos pernambucanos durante o frevo, era usada pelos escravos, que utilizavam bengalas de madeira, para atacar, se defender. As pernadas, o giro, a tesoura, etc. existe na capoeira, só que no frevo é utilizado em rítmo acelerado.
 

Capoeira
Tudo leva a crer que a capoeira, um misto de dança e luta, tenha sido criada e desenvolvida no Brasil pelos escravos e seus descendentes, como meio de defesa, com base em tradições africanas, pois as referências populares e de estudiosos sempre mencionam as capoeiras de Angola e Regional.
O expoente máximo da primeira foi Mestre Pastinha; e da segunda Mestre Bimba que, além de nela introduzir variações sutis, criou os golpes “ligados” e “cinturados”, que não existem na capoeira de Angola, forma original da luta/dança. Segundo Mestre Pastinha, “capoeira é ginga, é malícia”. Ambos têm milhares de seguidores, em todo o mundo.
Em seu desenvolvimento, a capoeira tomou uma forma de revide, em resposta às ameaças e agressões físicas sofridas pelos escravos. Como arma de combate, ela utiliza os braços, as pernas, as mãos, os pés, a cabeça, os cotovelos, os joelhos e os ombros. Dos grupos de capoeira participam lutadores, com golpes de ataque e defesa, e instrumentistas.
Os instrumentos utilizados na capoeira são: berimbau de barriga, caxixi, atabaque, pandeiro e reco-reco. O berimbau é o mais importante deles, pela sua originalidade e por dirigir o ritmo da luta. Existem vários toques, cada um com sua finalidade.
 

RELIGIÃO
Candomblé
Nem precisa ser adepto do Candomblé para vestir roupas brancas na sexta-feira. Esta já é uma tradição na Bahia, em homenagem ao deus Oxalá que, no sincretismo, representa Jesus Cristo. E muitos outros costumes, trazidos com essa religião afro, já se incorporaram ao dia-a-dia dos baianos, de todas as raças e classes sociais.
No início da colonização, os rituais do candomblé eram praticados nas próprias senzalas e nos terreiros das fazendas, onde trabalhavam os escravos africanos e seus descendentes. O mais antigo terreiro de Candomblé da Bahia nasceu há 450 anos, é conhecido como Engenho Velho ou Casa Branca e fica na avenida Vasco da Gama, em Salvador. Deste, originaram-se duas casas, ainda hoje de grande importância: o Gantois, na Federação, e o Axé Opô Afonjá, em São Gonçalo do Retiro, que deram origem a muitas outras, em cada canto de Salvador, das principais cidades do interior e de outros estados brasileiros.
Culto antigo, o candomblé tem como objetivo a adoração aos orixás, considerados como espíritos da Natureza, provenientes dos elementos terra, fogo, água e ar. São deuses guerreiros, protetores da caça, da maternidade, reis e rainhas da África, e outros, que vivem nos corações de seus descendentes. Eles são venerados em iniciações secretas e em festas de um ciclo anual, dedicadas a cada um deles. Nas festas, abertas ao público - homem de um lado, mulher de outro - os filhos-de-santo e adeptos dançam vestidos com as roupas e cores características, ao som de atabaques, entrando em transe e incorporando os espíritos dos orixás.
Ser baiana de acarajé significa muito mais do que ser uma vendedora ambulante, com seu tabuleiro, oferecendo os deliciosos quitutes da culinária afro-baiana. A maioria delas faz esse trabalho como “obrigação de santo”, reverenciando os orixás que guiam suas cabeças – inicialmente apenas Iansã – e, em troca, tiram daí o seu sustento e o de suas famílias.
A cada dia, ela está vestida com as cores do santo daquele dia e exibe no pescoço as guias de contas na cor do santo de sua cabeça e outros orixás dos quais gosta (ou os quais precisa) reverenciar. A roupa, de origem africana, já se transformou em marca registrada: a roupa de baiana, com saia rodada, blusa rendada, pano da costa, turbante, sandália fechada na frente e aberta atrás.
Um outro atestado de que existe reverência religiosa aos orixás do candomblé, na atividade de baiana de acarajé, são os pequenos acarajés fritos antes da primeira fritura comercial, dedicados aos orixás meninos, os ibêje.

FESTAS

Festa de Iemanjá
Dia 2 de fevereiro é dia de festa na terra e no mar para reverenciar Iemanjá. A deusa dos oceanos é homenageada todos os anos pelos baianos e turistas que lotam as ruas e praias do Rio Vermelho, o bairro boêmio de Salvador, para participar da grande festa, que é a entrega do presente à rainha das águas.
Desde as primeiras horas da manhã, os fiéis começam os preparativos para a grande festa. Formam-se filas quilométricas de devotos para colocar as oferendas e pedidos nos balaios, que são guardados na Casa do Peso – uma espécie de templo à divindade – até a hora de serem levados para alto mar.
Os presentes são, na maior parte, pentes, espelhos, sabonetes, talcos, perfumes e muitas flores, tudo que possa interessar a uma mulher vaidosa. Contam os pescadores mais antigos que houve época em que colocaram até jóias como forma de agradecer as graças alcançadas. O ponto alto da festa acontece no final da tarde, quando o cortejo marítimo de cerca de 500 embarcações leva para alto mar os balaios que vão ser “arriados”. Nesse momento, a multidão se espalha ao longo da praia e sobre os rochedos, ao mesmo tempo em que entoa cânticos em yorubá, ao som dos atabaques, chamando Iemanjá para receber aquelas oferendas.

De vários pontos da praia do Rio Vermelho dá para apreciar a cerimônia, que é de rara beleza. No saveiro que puxa o cortejo vai o presente principal dos pescadores, que pedem melhores pescarias e águas tranqüilas. Mais atrás, as outras embarcações levam outros balaios e dão um colorido especial ao mar, seguindo fielmente o saveiro principal em procissão. Quando as embarcações chegam no local determinado para “arriar” os balaios, acontece um momento de apreensão: conta a lenda que, se a Mãe d’Água não aceitar as oferendas, os balaios flutuam sem afundar no mar, o que, para os pescadores, é mau sinal. No entanto, o ritual serve também como um afago para a Senhora dos Mares, que sempre recebeu os presentes dos devotos.
Como a maioria das festas de largo de Salvador, acontece em paralelo aos festejos religiosos, uma grande festa de largo que se estende, com muita animação, até a madrugada do dia seguinte. No largo de Santana, próximo à Igreja, e nas ruas laterais são armadas barracas, freqüentadas por muita gente que, depois de depositar os presentes nos grandes balaios, reúne-se nas barracas para beber e cantar num animado samba-de-roda.
Iemanjá é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição e, nos templos de candomblé, o sábado é considerado como seu dia de devoção e sua cor é o azul claro. Ela um orixá marítimo, considerado a entidade feminina mais importante do candomblé. No simbolismo afro-brasileiro, a divindade é representada como uma mulher de grande ventre e seios volumosos com uma gamela na cabeça. Na Bahia, esta imagem foi suplantada pela da sereia. Na cerimônia do candomblé, a dança de Iemanjá é solene, cheia de ondulações, semelhante ao movimento das águas do mar.


LITERATURA

Literatura de Cordel
É um gênero derivado do romanceiro europeu que se desenvolve desde o tempo de Carlos Magno. O nome "Cordel" vem dos varais improvisados com cordinhas para pendurar os folhetos com versos que relatam acontecimentos dramáticos do cotidiano da história política, ou reproduzem lendas e histórias. Os folhetos são impressos em papel barato e ilustrados com xilogravuras e encontrados principalmente no Nordeste e nas cidades para onde houve grande migração de nordestinos. Os próprios artistas costumam vendê-los nas feiras e ruas.
No início do século, estudiosos do folclore brasileiro temiam que o cordel - principal fonte de informação das populações mais pobres do interior - desaparecesse com o aumento das tiragens dos jornais, o que acabou não acontecendo. Mas há adaptações, principalmente em São Paulo, onde vive a maior comunidade de nordestinos do Brasil. Surge o cordel industrializado, impresso em gráfica, em papel de melhor qualidade e com conteúdo mais literário.
Temas principais - As grandes enchentes, as vidas dos artistas mais populares, as façanhas de Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900 - 1938) e seus cangaceiros, a epopéia do rei Carlos Magno e os Doze Pares de França são alguns dos temas dos cordéis de maior tiragem. Um dos campeões de vendas é A morte de Getúlio Vargas, lançado logo após o suicídio de Getúlio, em agosto de 1954, vendeu 70 mil exemplares em 48 horas. Um dos poetas de cordel mais conhecidos é o pernambucano Leandro Gomes de Barros (1865-1918), autor de mais de mil títulos.
A literatura de cordel é classificada em três grupos: folhetos (08 páginas), romances (16 páginas), estórias (32 a 48 páginas).

TRADIÇÕES

Reisado
Auto popular profano-religioso, formado por grupos de músicos, cantores e dançadores, que vão de porta em porta, no período de 24 de dezembro a 6 de janeiro, anunciar a chegada do Messias, homenagear os três Reis Magos e fazer louvações aos donos das casas onde dançam.
Sua principal característica é a farsa do boi que constitui um dos entremeios ou entremeses, onde ele dança, brinca, é morto e ressucitado.
Portanto, no sentido estrito, são reisados em Alagoas, além do próprio Reisado, o Bumba-meu-Boi e o Guerreiro. A marca alagoana do reisado é que no Estado ele sincretizou (misturou) com o Auto dos Congos, por si próprio já um Reisado.
A origem desse folguedo é portuguesa. Em Portugal, na Idade Média, era costume os grupos de janeiro e reiseiros sairem pelas ruas pedindo que lhe abrissem as portas e recebessem a nova do nascimento de Cristo. Os donos das casas recebiam os grupos e a eles ofereciam alimento e dinheiro.


Lavagem do Bonfim

Todo mês de janeiro, milhares de romeiros juntam-se em Salvador para lavar as escadarias da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim. Esse ritual iniciou-se no século XVIII, ainda muito timidamente. Com o passar do tempo, o número de participantes foi aumentando e, hoje, é uma das mais tradicionais cerimônias religiosas do país. Depois da lavagem, os romeiros vão para as ruas da cidade, onde fazem uma grande festa, com direito a capoeira, samba e muita comida típica.


COMIDA TÍPICA

A formação cultural do Nordeste, região com área de 1.561.177,8km2, gerou a mais diversificada culinária do Pais. Marcada, no entanto, por singulares diferenças. São inúmeras as alternativas, a começar pelos pratos vindos da Africa. Comece pelos abarás e acarajés, na Bahia. Ante-pastos aos vatapás e às moquecas de peixe, de ostras, de camarões, iguanas douradas pelo azeite de dendê. Há, também, pratos à base de peixes dos mais vários tipos, servidos em formas várias: 
sopas, escaldados, cozidos. E casquinhas de caranguejo, frigideiras de siri mole e cavaquinhas. Não é só no mar que nascem as delicias. Oferece a cozinha nordestina pratos exóticos, elaborados com carnes de porco, de cabrito, de carneiro. E aves. Prazeres que vão desde as tripas à sergipana até a carne de sol à Natal, passando pelo xinxim de galinha e pela galinha d’Angola de Teresina.
No Nordeste, é fundamental também provar a feijoada à alagoana, o cozido à baiana, o mocotó e o bobó de inhame, criações capazes de acalentar os mais exigentes paladares. À sobremesa, delicie-se com cocadas, sorvetes e refrescos feitos com frutas típicas, como taperebá, manga, araçá, cajú e pitanga, graviola e mangaba. Há mais, porém. No Maranhão, estado que faz parte também da Região Norte, entregue-se, de corpo e alma, aos camarões, servidos como melhor lhe convier. Mas não se esqueça de degustá-los fritos, ao alho e óleo. E uma pedida fundamental. Que prepara o espírito para incursões pelo pudim de peixe maranhense, acompanhado de arroz de cuxá.
Autoria: Ana Claudia de Paula / Fonte: http://www.coladaweb.com/cultura/folclore-na-regiao-nordestina

GRUPO "TERÇO DOS HOMENS"

Ontem, dia 14 de agosto de 2010, o Grupo "Terço dos Homens" (PTH) do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE esteve participando da homenagem feita aos pais de alunos da Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira". Houve a execução de algumas atividades culturais e religiosas. 

sábado, 14 de agosto de 2010

Relevância da Educação Inclusiva


Por Conteúdoescola   
22 de julho de 2004

Educação Inclusiva
Para falar de educação inclusiva, temos de abordar, antes, a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total (a sociedade humana vista como um todo, incluindo todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais, além do ambiental) todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos.

Exclusão social e inclusão social são conceitos dialéticos, polarizados, simétricos e constituem uma das grandes preocupações da sociedade atual.
Como excluídos, podemos considerar todos os grupos de pessoas que não participam, em nossa sociedade capitalista, do consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços.

Ou seja: aqueles que estão fora do processo produtivo (desempregados e sub-empregados), do acesso a bens culturais, saúde, educação, lazer e outros, todos componentes da cidadania.

O conceito exclusão social veio substituir, no Brasil, a partir dos anos oitenta, conceitos menores e setoriais, como segregação, marginalização, discriminação, miséria, pobreza.

Organismos governamentais, organizações não-governamentais, e organizações internacionais voltadas para o desenvolvimento econômico e social (BID, Banco Mundial, ONU e suas subsidiárias - UNESCO, UNICEF, FAO e outras) tendo em vista o avanço da globalização e do neo-liberalismo, têm se preocupado o aumento significativo de populações marginalizadas, seja pelo sub-desenvolvimento, pelo desemprego ou, ainda, vítimas de preconceito e discriminação religiosa, étnica e cultural.

Assim, a inclusão social se apresenta como um processo de atitudes afirmativas, públicas e privadas, no sentido de inserir, no contexto social mais amplo, todos aqueles grupos ou populações marginalizadas historicamente ou em conseqüência das radicais mudanças políticas, econômicas ou tecnológicas
da atualidade.

Uma das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar conjunto de políticas públicas e particulares de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade, com ênfase na infância e juventude.

Nesse contexto, recebem atenção especial a integração de portadores de deficiências (físicas ou mentais) nas escolas regulares, o ensino voltado para a formação profissionalizante e a constituição da consciência cidadã.

No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade.

Os sistemas educacionais federais, estaduais e municipais, assim como a rede privada de escolas têm envidado esforços no sentido de operacionalizar os dispositivos legais que exigem ou amparam iniciativas no caminho da inclusão escolar.

A legislação a respeito, recente e ainda pouco conhecida até pelo professorado, coloca a questão nos termos os mais amplos possíveis: a inclusão escolar é para todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional, independentemente de idade, gênero, etnia, condição econômica ou social, condição física ou mental.

A radicalidade com que a legislação contempla a inclusão escolar - principalmente quanto à população portadora de necessidades especiais, entre eles os deficientes físicos e mentais - tem suscitado questionamentos da sociedade e de grupos específicos - como os agentes educacionais, pais e mesmo das clientelas-alvo - sobre a forma de operacionalizar a inclusão, mesmo sendo consenso geral a necessidade e o direito à inclusão.

Os questionamento são de todo tipo - técnicos, administrativos, institucionais - e a maior parte revelando dois aspectos fundamentais: a ignorância sobre as características das clientelas a serem incluídas e o preconceito gerado a partir dessa ignorância.

Qual é a clientela -alvo da educação inclusiva?

- pobres
- negros e pardos
- crianças e idosos
- mulheres
- homossexuais
- portadores de incapacidades e deficiências físicas e mentais.

Ou seja - a população desfavorecida economicamente ou alvo de estigmas sociais de toda ordem.

Onde se encontra essa clientela-alvo? Geralmente, na periferia dos grandes centros urbanos e nas zonas rurais.

Através de que instituição a educação inclusiva terá exeqüibilidade? Sem dúvida, a escola pública, tradicionalmente reconhecida como a escola dos excluídos.

Os professores estão preparados para esse empreendimento? Não, e é necessário proceder à sua formação, começando com a informação e a conscientização dos mesmos.

O que não se pode - em termos de uma visão macro-social - é preparar professores e só depois (depois, quando?) proceder a iniciativas de inclusão escolar.

O professor, como agente de mudança, deve ter em mente, sempre, a responsabilidade social que o cargo lhe confere e participar decisivamente do esforço de inclusão - apesar dele mesmo, enquanto categoria profissional, não receber reconhecimento, no Brasil, de sua importância na formação educativa da população.

A inclusão educacional é, certamente, o caminho definitivo para que deixemos de ser o país de maior riqueza (potencial) e, ao mesmo tempo, palco das maiores injustiças sociais da história da humanidade.
Fonte: http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/66/51/

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Palestra para os pais

Dia 13 de agosto, às 14:00h haverá uma palestra com o Professor Givaldo Matos no grupo escolar do Paracatu de Cima, próximo a Zé de Ernesto.

A Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira" promove homenagem aos pais de alunos

No próximo sábado, dia 14 de agosto, às 14:00h, a Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira" do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE irá promover uma homenagem para os pais de alunos com a participação do Terço dos Homens.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

AOS LEITORES


Quero aqui agradecer a todos os leitores que acompanham o Blog da Tia Daniela. Muito obrigada por vocês me ajudarem a levar esse trabalho em frente. O incentivo de cada leitor faz com que eu sinta-me motivada e encoraja-me a manter essa página na internet. Daniela de Souza

Educação Infantil, lugar de aprendizagem

Como organizar os espaços da creche e da pré-escola e integrá-los à rotina pedagógica

 
Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira. Por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde.
É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. “Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo, como se fossem um professor a mais”, explica Elza Corsi, formadora do Instituto Avisa lá, de São Paulo.
Com essa concepção, que vai muito além da visão assistencialista, órgãos como Ministério da Saúde e Ministério da Educação prepararam documentos para orientar a organização dos espaços nesse segmento. Nas próximas páginas, você conhece essas indicações e entende como elas se relacionam com a rotina pedagógica na Educação Infantil.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/gestao/educacao-infantil-lugar-aprendizagem-creche-pre-escola-espacos-ambientes-538590.shtml

ESCOLINHA DE REFORÇO DA TIA DANIELA

A Escolinha de Reforço da tia Daniela reinicia as aulas neste segundo semestre de 2010. Nesta segunda-feira, a partir das 08:00h.

sábado, 7 de agosto de 2010

A origem do Dia dos Pais

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.
Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva). 
Fonte: http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/texto034.shtml

Literatura na Educação Infantil: para começar, muitos livros

Garantir o contato com as obras e apresentar diversos gêneros às crianças pequenas é a principal função dos professores de creche e pré-escola para desenvolver os comportamentos leitores e o gosto pela literatura desde cedo

Elisa Meirelles (elisa.meirelles@abril.com.br). Com reportagem de toda a equipe de NOVA ESCOLA e
NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR

 Todos os especialistas concordam que, num país como o Brasil, a escola tem um papel fundamental para garantir o contato com livros desde a primeira infância: manusear as obras, encantar-se com as ilustrações e começar a descobrir o mundo das letras. É nas salas de Educação Infantil que você, professor, deve apresentar os diversos gêneros à turma. Nessa fase, o que importa é deixar-se levar pelas histórias sem nenhuma preocupação em "ensinar literatura". Ler para os pequenos e comentar a obra com eles é fundamental para começar a desenvolver os chamados comportamentos leitores.

Por que ler
Mesmo antes de aprender a ler, as crianças devem ser colocadas em contato com a literatura. Ao ver um adulto lendo, ao ouvir uma história contada por ele, ao observar as rimas (num poema ou numa música), os pequenos começam a se interessar pelo mundo das palavras. É o primeiro passo para se tornarem leitores literários - percurso que vai se estender até o fim do Ensino Fundamental.

Quem lê
Como a maioria das crianças de creche e pré-escola não é alfabetizada, a leitura deve ser feita pelo professor. Mas é essencial deixar que todos manipulem os exemplares. Incentive-os a folhear as páginas, observar as imagens e os textos e levar as obras para casa.

Como ler
Existem dois modelos básicos: o contato pessoal da criança com o livro, como foi explicado acima, e a roda de leitura, em que o professor lê para toda a turma. Nesse caso, é preciso sempre planejar a atividade, da escolha do texto às formas de interação. "A apresentação, a seleção e a preparação prévias, os motivos explicitados, a consideração do leitor, o incentivo aos comentários posteriores e o clima criado devem ser intencionais, e não obras do acaso", explica Virgínia Gastaldi, formadora do Instituto Avisalá, em São Paulo, no texto Quem Conhece Pode Escolher Melhor. Da mesma forma, o momento da leitura exige postura adequada, entonação de voz e uso correto das ilustrações para ajudar a conduzir a narrativa. No fim, é muito importante coletar as impressões da garotada, o que pode ser feito com perguntas simples: de qual parte da história cada um mais gostou (e por quê), o que chamou mais a atenção em cada personagem, qual ponto provocou mais alegria (ou medo, preocupação etc.). Esse momento de pensar sobre o que foi lido e expressar opiniões é um comportamento típico de quem gosta de ler - e vale para toda a vida. E não se esqueça de que essas opiniões podem (e costumam) ser diferentes. Essa troca também é boa para estimular os pequenos a aprender a ouvir o que os outros têm a dizer.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/literatura-educacao-infantil-comecar-muitos-livros-584120.shtml

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Como organizar a rotina em creches e pré-escolas

Ambientes lotados, horários de entrada e saída conturbados e filas imensas no refeitório, no banheiro e no parque. Em uma escola de Educação Infantil, esses são alguns dos indícios de que a organização da rotina não vai bem. Uma das maneiras de solucionar esses problemas é propor atividades que ocorram simultaneamente - em espaços diferentes - e o escalonamento dos horários das turmas, dos funcionários e dos educadores.

"A gestão do tempo em Educação Infantil requer flexibilidade e planejamento constantes. A prioridade é o atendimento às crianças, com necessidades de cuidados e aprendizagem próprias, que devem ser sempre respeitadas", diz Ana Paula Yazbek, pedagoga e formadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo. Veja nesta reportagem como três gestoras repensaram a organização da escola, o escalonamento de atividades e os horários dos professores e funcionários.

Tempo bem planejado para desenvolver a autonomia

Como cada faixa etária requer uma dinâmica diferente, não cabe organizar uma rotina igual para todas as turmas. Crianças de até 3 anos, por exemplo, demandam mais atenção dos adultos - principalmente nos momentos de alimentação, higiene e descanso - do que os maiores.

Para que seja possível dar atenção aos cuidados pessoais e à aprendizagem, cabe aos gestores elaborar projetos institucionais para que o tempo seja usado a favor da garotada. Pensando nisso, a diretora Dorocleide Franco Faria de Brito, do CMEI Santa Efigênia, em Curitiba, optou pelo sistema de merenda self service para crianças a partir dos 3 anos, com o qual elas aprendem a almoçar sozinhas.

Nem sempre foi assim. "Antes, as crianças esperavam para serem servidas. O processo era mais prático, mas não oferecia nenhuma oportunidade para elas escolherem o que e quanto comer e desenvolver a habilidade de se servir. Ou seja, não adquiriam autonomia, um dos objetivos da Educação Infantil." No início, os funcionários resistiram um pouco. Afinal, para que o modelo funcionasse, era preciso exercitar a paciência e administrar melhor o tempo da merenda - que certamente seria mais longo.

A primeira barreira Dorocleide resolveu promovendo um trabalho de conscientização, explicando a todos que os mais novos só poderiam aprender por meio da prática (leia uma sugestão de pauta de reunião na última página). O segundo, mudando a rotina da merenda e criando um esquema de trabalho por grupos: em vez de todos ficarem na fila para receber a comida da merendeira, uma ou duas mesas por vez se dirigem ao balcão onde estão as travessas. As crianças são incentivadas a colocar no prato apenas os itens que serão consumidos, levá-lo à mesa sem ajuda e manusear os talheres. "O tempo de aprendizagem varia para cada um e, se não conseguimos resultados em um dia, tentaremos novamente nos dias seguintes. Se no início há mais demora, com o tempo os procedimentos são realizados com agilidade", afirma a diretora.

Na escola de Dorocleide, não existem problemas de espaço e há dois refeitórios, um para os mais novos e outro para os maiores. Porém os gestores que não dispõem de estrutura semelhante têm a opção de implantar um rodízio de horários para que as turmas não estejam no refeitório ao mesmo tempo e, com isso, seja possível dispensar a mesma atenção a todos. Em ambos os casos, é preciso implantar também o revezamento para o almoço dos educadores e professores, garantindo a assistência às crianças na hora da refeição. Esse planejamento é fundamental, pois, como explica Elza Corsi de Oliveira, formadora do Instituto Avisa Lá, de São Paulo, "quando as crianças comem, pelo menos uma parte da equipe deve estar disponível para ajudar no que for preciso".

O mesmo vale para o horário de descanso de professores e auxiliares. Eles não podem coincidir com os momentos de brincadeira da garotada. "Pensar que quando as turmas estão no parque ou no pátio é hora de descansar e relaxar é um engano que deve ser corrigido pelo gestor", diz Ana Paula. É justamente nesses momentos que os educadores precisam redobrar a atenção e o envolvimento com as crianças para suprir as demandas de espaço, tempo, material e, principalmente, segurança física e emocional.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-organizar-rotina-creches-pre-escolas-organizacao-gestao-tempo-propostas-simultaneas-momentos-espera-544865.shtml

terça-feira, 3 de agosto de 2010

COMO FAZER UMA BOA LEITURA

O uso da leitura está sempre presente na nossa vida, ela é importante para construirmos conhecimento, e também para compreendermos o mundo, já que vivemos em uma sociedade letrada.

Uma boa leitura enriquece o nosso vocabulário.

Mas a leitura não está apenas delimitada em uma decifração de símbolos, mas sim em uma boa interpretação, compreensão e aproveitamento da leitura.

Há muitos casos de pessoas com dificuldades em compreensão de leitura, pois lêem um texto inteiro e no final, não compreenderam nada. Essas pessoas lêem passando os olhos nas palavras, mas na verdade não estão nem tendo consciência do que está sendo lido, muitas vezes ficam pensando em outras coisas ao mesmo tempo. Ou lêem várias vezes o mesmo parágrafo para compreender.

Veja algumas dicas de como se livrar deste problema e conseguir compreender os textos e aproveitar mais a leitura:

* Ter concentração na hora da leitura, esqueça o mundo, foque o seu pensamento somente no que você ler.

* Leia lentamente, prestando atenção em cada detalhe para não correr o risco de haver algum engano na compreensão.

* Esteja sempre com um dicionário por perto, pois se caso encontrar uma palavra desconhecida poderá saber o seu significado, ajudando assim na sua compreensão.

* É importante, antes de começar a leitura, saber que tipo de texto é e qual o assunto ele aborda.

* Reserve um local sossegado, aconchegante, e sem nada para tirar a sua atenção.

* Pratique a Leitura! Quanto mais você ler mais gosto você terá pela leitura, e mais facilidade você terá para compreender.
Fonte: http://www.colegioweb.com.br/orientacao/como-fazer-uma-boa-leitura

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A TODOS QUE ACOMPANHAM O MEU BLOG

Quero aqui, agradecer a todos que acompanham esse Blog e me ajudam a desenvolver esse trabalho. A interação por meio dos meios de comunicação de massa é uma grande aliada de nós educadores e educadoras. Nesse momento milhares de pessoas no Brasil e no mundo estão acessando essa página e lendo esse comentário. Daniela de Souza