domingo, 27 de junho de 2010

29 DE JUNHO: DIA DE SÃO PEDRO

29 de junho: Dia de São Pedro

Pedro tinha como primeiro nome Simão, nasceu em Betsaida e era irmão do apóstolo André. Antes de ser apóstolo, Pedro era pescador, mas foi chamado pelo próprio Jesus para deixar tudo e caminhar com Ele, pregando o Evagelho.
São Pedro foi o príncipe dos apóstolos, o primeiro Papa e o fundador, junto com São Paulo, da Santa Sé de Roma.
Quando o Espírito Santo de Deus foi derramado sobre Pedro no Dia de Pentecostes, tornou-se o líder da primeira comunidade. Depois desse dia, nunca mais parou de pregar o Evangelho.
Ele foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.
Depois da sua morte, foi nomeado “chaveiro” do Céu, pois para entrar no Céu é necessário que São Pedro abra as portas, também é atribuída a ele a responsabilidade de fazer chover.
São Pedro, rogai por nós! Fonte: http://blog.cancaonova.com/cantinho/2007/06/28/29-de-junho-dia-de-sao-pedro/

MÚSICAS PARA O ACONCHEGO

Cantaroladas pelos pais, as canções de ninar podem fazer parte da rotina da creche. Elas ajudam a estreitar os laços com a família dos pequenos

HORA DO CANTO Na CMEI João Pedro de Aguiar, a turma canta músicas pesquisadas no repertório das famílias. Fotos: Diana Abreu

A relação das crianças com a voz materna e a memória sonora delas começam ser a formadas na gestação. Segundo o psiquiatra francês Serge Lebovici (1915-2000), essas "impressões sonoras" preparam o vínculo do filho com a mãe para quando o cordão umbilical não os unir mais. Por isso, de acordo com Ana Paula Stahlschmidt, psicóloga e doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é interessante que os pequenos ouçam a voz da mãe desde cedo, inclusive na hora do acalanto, como também são chamadas as canções de ninar.

No mundo todo, o passar do tempo muda as gerações e as culturas, mas essas músicas, que embalam o sono dos bebês, têm lugar cativo no repertório familiar. Elas acalmam, aconchegam e dão segurança para que os bebês durmam. Curtas e repetitivas, são fáceis de decorar.

"Na creche, as canções de ninar ajudam a estabelecer outro laço afetivo: o do educador com as crianças, que passam a se sentir mais tranquilas e acolhidas", explica Sandra da Cunha, professora de Música na Escola Municipal de Iniciação Artística de São Paulo.

Canções aproximam as famílias da creche

Além do bem-estar das crianças, os acalantos promovem outros ganhos. Ao colocá-los em cena, de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, o docente contribui para o desenvolvimento da percepção e atenção da turma, tal como ocorre com a exploração de brincadeiras com palmas, rodas e cirandas.

As canções também estreitam os laços da família com os pequenos e com a instituição. Uma ideia é pedir para os pais gravarem as músicas preferidas dos filhos para que, além das canções, a voz deles também chegue à instituição (clique aqui e leia o plano de trabalho sobre esse tema).

Depois de fazer uma pesquisa com as crianças e as famílias, Plínio do Carmo, professor de Música da CMEI João Pedro de Aguiar, em Vitória, criou um banco de cantigas e brincadeiras. Com as canções, ele faz diariamente momentos de apreciação musical. Assim, a turma se identifica com o que já é familiar e aprende coisas novas, ampliando o repertório. Todos participam de alguma maneira: batendo palmas, dançando... E quem já fala se arrisca a cantar. "Percebo evoluções no desenvolvimento da fala e dos movimentos corporais e na capacidade de discriminar sons e reconhecer vozes", relata o educador. Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/sintonia-fina-497171.shtml

sábado, 26 de junho de 2010

ESCOLINHA DE REFORÇO DA TIA DANIELA







Fotos de festa realizada em 13 de maio de 2010 na "Escolinha de Reforço" da tia Daniela em comemoração ao dia das mães.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PARTICIPE DA SANTA MISSA


Domingo, dia 27 de junho de 2010, às 15:30h haverá celebração da "Santa Eucaristia" na capela "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro" do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE. Participe!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

OBRIGADA A TODOS OS LEITORES

Aos leitores deste blog os meus sinceros agradecimentos! São vocês que me motivam a continuar este trabalho.

Dia de São João Batista

24 de junho: Dia de São João Batista


São João Batista era filho de Zacarias e de Santa Izabel. Chamava-se “Batista” porque ele batizava as pessoas. Até Jesus, que era seu primo, foi batizado por ele!
A Igreja celebra a festa de São João Batista no dia 24 de junho. O seu nascimento foi celebrado pelo povo com grande alegria: cantos e danças folclóricas, fogueiras, quermesses fazem dessa festa uma das mais populares e queridas da nossa gente.
Com satisfação, lembramos a santidade de São João Batista que pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas.
Clique no desenho de João Batista e faça uma pintura bem bonita em homenagem a esse grande santo.
São João Batista, rogai por nós!

Fonte: http://blog.cancaonova.com/cantinho/2007/06/22/24-de-junho-dia-de-sao-joao-batista/

terça-feira, 22 de junho de 2010

DIA DA FOGUEIRA DE SÃO JOÃO


As comunidades do interior do nordeste, no dia 23 de junho. Cultivam a tradição da queima da fogueira de São de João. A nossa comunidade também cultiva essa tradição; as pessoas se reúnem ao redor da fogueira para homenagear São João. Queimam fogos para festejar o santo, geralmente fazem uma série de comidas à base de milho entre outros pratos típicos. Animação é o que não falta por parte das pessoas. Amanhã, em nosso Povoado não só haverá a queima da fogueira, mas uma série de atividades que marcarão a passagem desta data festiva. Prof.ª Daniela de Souza

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FESTAS JUNINAS

As festas juninas são manifestações típicas de nossa região. Os santos mais homenageados neste período são "Santo Antônio", dia 13 de juhno, "São João", dia 24 de junho e "São Pedro", dia 29. A "Escolinha de Reforço" da tia Daniela valoriza estas datas porque reconhece a importância que elas representam para a cultura de nossa região.

domingo, 20 de junho de 2010

PARTICIPE DAS AULAS DE CATEQUESE

Todos os sábados, às 15:30h, venha participar da aula de catequese na "Escolinha de Reforço" da tia Daniela no Povoado Brinquinho!

A FOGUEIRA DE SÃO JOÃO


Infonet Luis Antônio Barreto

A FOGUEIRA DE SÃO JOÃO
O ciclo de festas juninas, com sua diversidade cultural mantida pela tradição, fornece muitos elementos para a compreensão da sobrevivência de muitas práticas herdadas da colonização.O que hoje...
17/06/2004 - 17:45

O ciclo de festas juninas, com sua diversidade cultural mantida pela tradição, fornece muitos elementos para a compreensão da sobrevivência de muitas práticas herdadas da colonização.O que hoje parece brincadeira inocente, como a festa do mastro, principalmente em Capela, ou a queima de fogueiras, em todo o Estado, provém de uma origem antiga, pagã ou ligada a deuses pré cristãos, como Baal, fenício de Cartago, associado pelos gregos a Apolo, pelo seu caráter solar. A antiguidade da festa junina, com características assemelhadas no tempo, é um roteiro seguro para fixar, territorialmente, influências marcantes na formação da cultura brasileira, com seus valores simbólicos.

Na Inglaterra, na Escócia, na Irlanda são comuns os relatos, em várias épocas, principalmente nos textos do século XVIII, tratando dos vários modos de cultuar o fogo, cortar a lenha, armar as fogueiras e ordenar as manifestações populares em torno das labaredas ardentes. De nada pareceu valer a decisão tomada pelo Concílio de Constantinópolis, no ano 680 d.C., que dizia: “Ordenamos que cessem desde agora as fogueiras que são acesas por certas pessoas nas luas novas, diante de suas tendas e casas, sobre as quais também se salta ridícula e tontamente, por um certo e antigo costume. Quem desde agora faça tal coisa: se é um clérigo, será deposto; se é um leigo, será excomungado.”

Na Irlanda se fazia um festival principal em honra do sol e do fogo, no dia 21 de junho. Na Inglaterra a fogueira era queimada não apenas no São João, mais também no São Pedro. Por várias partes da Europa o Fogo de Baal, na véspera de São João, reunia costumes que estão, hoje, incorporados ao mosaico das manifestações culturais brasileiras, notadamente no Nordeste, onde há uma sobrevivência que consolidou múltiplas contribuições. A ligação da fogueira junina com o fogo de Baal tem toda uma correspondência que deve servir de roteiro a pesquisas mais profundas, cotejando hábitos e costumes, com suas variantes.

São velhas as teorias que relatam o descobrimento do Brasil pelos fenícios, 1100 anos antes de Pedro Álvares Cabral e que os testemunhos seriam, dentre outros, os fragmentos dos mitos e lendas, das inscrições rupestres, costumes, denominações de lugares, vestígios enfim de um parentesco histórico que, oficialmente, é ignorado. Um historiador libanês, Edmundo Bleibel, na História Geral do Líbano conta a história de Bar de Ilu, que fugindo da Fenícia vem para o Brasil e aqui governa um exército de mulheres guerreiras – as amazonas – até retornar e retomar o controle do seu País. O mito das Amazonas, que aparece em Heródoto e outros autores , alimentou o imaginário do novo mundo, pelo registro de viajantes, aventureiros e cientistas, na região que tomou o nome de amazônia.

O sábio austríaco Luduvico Schevenhagen, de Viena, viveu no norte do Brasil, andou por vários Estados, visitou Sergipe e aqui fez duas conferências, em dezembro de 1925 e em janeiro de 1926, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, tratando daquilo que considerava evidências da sua teoria do descobrimento fenício, e da colonização, associada, por fenícios e egípcios, do vale do São Francisco e de vários pontos da costa atlântica nordestina. O cientista publicou, no Piauí, em 1928, o primeiro volume de seu livro História Antiga do Brasil, deixando inédito e perdido o segundo volume, o que tratava das suas pesquisas e observações em Sergipe. Toda vez que traços da antiguidade afloram, nos guardados do povo, aumenta a importância de pesquisas, sem preconceitos, sobre a formação e a história cultural dos brasileiros.

Os festejos juninos, hoje produto turístico, guardam muitas tradições. A partir de 1995 a Secretaria da Cultura do Estado, associada a Fundação Joaquim Nabuco, promoveu em Sergipe o projeto CumpliCidades, com intercâmbio de grupos portugueses e espanhóis aqui, e grupos sergipanos e nordestinos em Portugal e Espanha. Um dos grupos, o Guirigai, da Espanha, realizou com artistas locais um novo projeto, de identificação da influência ibérica no ciclo junino sergipano. A pesquisa e a preparação de atores levou à montagem de um espetáculo, denominado de Ópera do Milho, reunindo os elementos presentes na quadrilha, nos arraiais e nos cenários da festa junina. A gravidez de uma moça, que o rapaz não assume, a revolta do pai da moça, as crenças e simpatias, os pedidos aos três santos do ciclo, formam o argumento central do espetáculo, que durante quatro anos realizou, com todo sucesso, quatro temporadas, na casa de espetáculos O Gonzagão. Há, assim, como cotejar o farto material que as oralidades guardam entre nós, de várias procedências.

O ciclo junino, com o corte e imposição do mastro, o batismo das fogueiras, as comidas de milho e coco, principalmente, as crendices para casamento, a queima de fogos, a universalização, em frente das casas, de fogueiras de vários formatos, desafia a curiosidade, sugerindo a pesquisa e a interpretação dos fatos, como a relação que eles possam ter com o culto ao sol e ao fogo, do deus Baal da Fenícia, do qual a queima da fogueira é o apogeu. E mais, a sarandagem, para o pau de sebo, também conhecido como pau da cocanha, alusão à fartura para todos, ou ainda a tradição que faz da fogueira um elemento de comunicação entre as primas Isabel, mãe de João Batista, e Maria, mãe de Jesus.

Na repetição dos atos da festa, que desde o final de maio vem acontecendo em Sergipe, crianças, jovens e adultos repetem, sem consciência, gestos cheios de símbolos, e de vínculos que expressam valores e condutas que o tempo tem ocultado. Não é sem razão, enfim, que as festas juninas têm sobrevivido íntegras no Nordeste brasileiro, como um bem dos mais importantes e antigos.


Permitida a reprodução desde que citada a fonte "Pesquise - Pesquisa de Sergipe / InfoNet" Fonte: http://www.infonet.com.br/luisantoniobarreto/ler.asp?id=23563&titulo=Luis_Antonio_Barreto


ADAPTAÇÃO NA ESCOLA

A adaptação na escola é um período de mudança, um momento frágil para os pais e a criança.

A Educativa tem presenciado vários processos de adaptação e cita abaixo alguns pontos relevantes. No berçário, até uns cinco ou seis meses de idade, os pais parecem sofrer mais com a adaptação do que as crianças. Isto ocorre devido a apreensão de terem de deixar o seu bebê sob os cuidados de outras pessoas. A criança, por sua vez, pode até estranhar um pouco o novo ambiente ou a nova rotina, mas até esta idade eles não costumam estranhar as pessoas e por isso eles não sentem tanto a mudança.

Ainda no berçário, dos seis meses até os dois anos e no maternal até os três anos de idade se tem um período de adaptação mais difícil porque a criança já estranha as pessoas e os ambientes e não consegue compreender claramente o que significa a escola, podendo tecer a percepção de abandono quando os pais se ausentam e a deixam com pessoas que ela nunca viu antes. Neste período é preciso ter muita paciência e procurar entender o momento que ela está passando.

Por isso, deve-se evitar uma ruptura brusca dos vínculos afetivos da criança. A Educativa normalmente pede para que um dos pais ou um parente que a criança tenha bastante intimidade permaneça na recepção da escola durante os primeiro dias enquanto ela vai para a salinha de aula. Desta forma, sempre que a criança sente-se insegura, ansiosa ou começa a chorar, nossos educadores a trazem até esta pessoa para que ela receba o seu afeto e não se sinta abandonada. Outro ponto importante é o consentimento dos pais com este tipo de estratégia, permitindo que a criança explore o novo ambiente sozinha e comece a criar vínculos com os educadores e os coleguinhas. Não permitimos que os pais fiquem dentro da sala de aula ou em outro espaço que não seja a recepção porque a criança percebe que está sob a proteção costumeira da família e passa a não estabelecer vínculos com os novos indivíduos.

Com o passar do tempo, ela começa a criar os vínculos necessários para adquirir confiança nos educadores e nos coleguinhas e a partir do momento em que o medo do novo acaba, ela começa a perceber como é divertido e gostoso o ambiente escolar, aonde ela vai adquirir uma formação pessoal e social convivendo com os amiguinhos da mesma faixa etária e vai começar um processo de aprendizado que irá desde a descoberta das possibilidades de seu corpo até o conhecimento dos espaços e do significado da escola. Os conhecimentos a serem adquiridos conforme a faixa etária está melhor indicado nas descrições das turmas da Educativa que vão do berçário ao pré-escolar.

Quando o processo de adaptação se dá na faixa etária dos quatro aos seis anos, quando a criança já tem a capacidade de verbalizar seus sentimentos e de entender bem o que acontece ao seu redor, ele se torna bem mais simples, não passando de um ou dois dias para que ela já esteja bem familiarizada com o novo ambiente, divertindo-se e aprendendo. Um fato comum neste início é a ansiedade e alguma manha que surge como forma de protesto para aceitar o novo ambiente, principalmente porque em casa ela domina o seu espaço e na escola ela terá que dividir não somente o espaço, mais a atenção da professora com os colegas de sala. A família tem um papel fundamental que é o de não demonstrar a sua apreensão para a criança, eles devem procurar reforçar os pontos positivos da escola, demonstrando entusiasmo com os novos amiguinhos, com a professora, com as brincadeiras e atividades do aluno. Também se observa que algumas crianças apresentam pequenas dores de barriga, de cabeça ou febre perante o desafio da mudança do ambiente de casa para a escola.

Outro ponto importante é saber que quando a criança chora ela não está querendo dizer que não gosta da escola, na verdade ela nem conhece este ambiente porque até então ainda não tinha frequentado. O choro é uma forma dela expressar uma condição nova e que não entende porque a mãe a deixou sozinha com pessoas que ainda não tem um vínculo de afeto. Há também o caso dos pais que matriculam os filhos em período integral e se sentem culpados por não terem tanto tempo para estarem com seus filhos. Sabemos que é uma situação difícil e dolorosa, mas procuramos reconfortar afirmando que não há motivos para tanto, pois as crianças ao crescer amadurecem e estas experiências irão ser importantes para a sua formação e até precisam do convívio com outras crianças de mesma idade para se desenvolverem. Nos grandes centros urbanos, a escola de educação infantil é o melhor lugar para se propiciar este tipo de contato e de crescimento construtivista.

Senhores pais, observem abaixo alguma dicas para o processo de adaptação:

  • 1 - A escola deve ser uma extensão da casa da criança, tanto para ela quanto para os pais. Se os pais se sentem seguros como se estivessem em suas casas, certamente deixarão seus filhos na escola e irão trabalhar tranquilos. Por isso, é importante que a escolha da escola seja uma decisão bem pensada.
  • 2 - Os pais devem preparar a criança para vir para a escola, mas não devem se alongar nas explicações a fim de evitar desconfianças.
  • 3 - Os pais devem ter consciência de que a adaptação é dolorida, mas é bastante rápida.
  • 4 - A criança constrói vínculos e por isso costuma querer trazer consigo uma fraldinha, um paninho, a chupeta etc, como uma forma de manter-se ligada com o seu ambiente familiar. E como ela vai estar mudando de ambiente, é interessante não expô-la a muitas mudanças tipo trocar de quarto, de mobília, viagens ou expô-la à tristeza do falecimento de um ente próximo.
  • 5 - Quando a mãe entrega a criança na escola, frequentemente elas choram e isso não quer dizer que ela não queira ficar.
  • 6 - A recíproca também é verdadeira, a fato da criança não chorar não significa que ela não esteja sentindo a adaptação. O importante é não forçar e ter bastante paciência deixando-a adaptar-se no seu tempo.
  • 7 - É muito importante evitar que a criança presencie comentários sobre o seu processo de adaptação e nunca faça comparações com o processo de adaptação de outras crianças.
  • 8 - Outro ponto importante é evitar que a educadora retire a criança do colo da mãe. O melhor é que a mãe coloque a criança no chão e a incentive a entrar na escola na companhia da educadora; A educadora até pode pegar a criança do chão para colocar em seu colo, mas nunca deve pegar diretamente do colo da mãe.
  • 9 - A sinceridade é muito importante para manter o vínculo de confiança, por isso, nunca saia escondido, despeça-se naturalmente.
  • 10 - A Educativa não permite que os pais fiquem dentro das salas de aula ou nos espaços internos porque isto dificulta o processo de adaptação já que a criança fica impossibilitada de entender a separação temporária e faz com que as demais crianças passem a cobrar a presença de seus pais.
  • 11 - Os pais devem vir para a primeira reunião do ano para conhecer a educadora e passar a incentivar o filho a procurá-la para facilitar a construção de vínculos.
  • 12 - É importante os pais conversarem com a criança sobre a necessidade da educadora dividir a sua atenção com os coleguinhas.
  • 13 - A confiança dos pais na escola é um sentimento positivo que certamente é passado para a criança no processo de adaptação, por isso é muito importante pesquisar a instituição antes de efetuar a matrícula.
  • 14 - Cada criança tem um período individual e único de adaptação. Há aquelas que choram no primeiro dia, as que não choram e as que exploram a escola durante a primeira semana por tudo ser novidade e na semana seguinte não querem mais voltar, gerando uma desconfiança nos pais sobre o que pode ter acontecido para esta mudança de comportamento.
  • 15 - Interrogar a criança sobre o seu dia na escola pode transmitir um sentimento de insegurança. Deixe-a falar com naturalidade e a incentive quando assim começar.
  • 16 - Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc.).
  • 17 - É comum surgir simultaneamente a necessidade de segurança e o desejo de independência. Ao mesmo tempo que ela se sente insegura ela quer fazer as coisas sozinha.

A Educativa recomenda que a adaptação das crianças de período integral e semi-integral inicie com períodos menores na parte da manhã ou da tarde. O ideal é que a criança, nos primeiro três dias, fique na escola por um período de duas horas com a mãe aguardando na recepção da escola. Já no quarto e quinto dia, a mãe pode ausentar-se uma hora a mais por dia. Na segunda semana, a criança já pode ficar no período normal. Fonte: http://www.educativaonline.com.br/html/adaptacao.html

sexta-feira, 18 de junho de 2010

OLÁ PESSOAL!

Em breve trarei novidades para os leitores.

CARTA DE UMA CRIANÇA DO MATERNAL


"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos ,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando,
Arrumando a mesa e cuidando das bonecas.
Por favor, não me deixe ouvir você dizer ele está apenas brincando.
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos,
Ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Estou expressando e criando
Eu posso ser artista ou inventor algum dia.
Quando estou entretido com um quebra-cabeça
ou com algum brinquedo na escola,
Por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras.
Porque enquanto brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.
Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê aprendendo,
cozinhando ou experimentando alimentos.
Por favor, não pense que porque me divirto,
é apenas uma brincadeira.
Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças.
Eu posso ser um chefe algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular,
saltar, correr e movimentar meu corpo.
Por favor, não diga que estou apenas brincando.
Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.
Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.
E eu digo: eu brinquei.
Por favor, não me entenda mal.
Por que enquanto eu brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.
Eu estou me preparando para o amanhã.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."
Fonte: http://tudoporamaravida.blogspot.com/

EDUCACÃO INFANTIL

Sou professora de Educação Infantil há mais de 5 anos, e gosto muito de meu trabalho. Para mim tem sido uma experiência formidável trabalhar com crianças entre 2 e 6 anos de idade. Atualmente, leciono em minha própria escola. Penso em ampliar o estabelecimento de ensino para atender a um número maior de educandos. Daniela Reis